Ao acabar a novela Fina Estampa, eu percebo que gostei da novela, mas não gostei do final e nem do enredo muito forçado.
A mistura de uma vilã cômica ( Tereza Cristina ) com a maldade gratuita, somada aos seus hilários empregados: Crô, gay bom que fazia tudo que a sua rainha queria, menos se comprometer nas maldades dela, não me passou sinceridade e sim forçação de barra do autor, o motorista Baltazar que sim poderia ser cúmplice da madame no começo, por ser espancador da mulher, acabou sendo um personagem confuso que oscilou entre o bom moço e o cafajeste. A empregada tão menosprezada por todos acaba demostrando uma inteligencia no final que não teve a novela inteira.
Tereza Cristina, só demonstrou que era louca, coerente nunca, foi manipulada pela suposta tia e acabou cometendo crimes por motivo torpe porque mesmo rica poderia ter nascido de uma empregada e acabou querendo uma vingança de uma pessoa gratuitamente que nem no final ficou com seu marido que foi a Griselda.
O final então foi horrível, tudo copiado de novelas do autor, uma tristeza.
A própria Tereza Cristina, só sabia jogar as pessoas da escada, a alusão cópia de Senhora do Destino, e no final não joga o ventilador na piscina mais sim um secador na banheira do Ferdinand, que final deprimente e sem criatividade.
Do mesmo modo que Pereirinha sumiu na primeira vez ele some no final que repeteco deprimente.
O final foi muito forçado muito rápido. O maior mistério da novela que seria quem era o namorado do Crô, acabou sendo um repeteco de Tieta do Agreste , quer dizer , ficamos a novela toda querendo saber e no final ficamos no hora veja, que tristeza.
Vamos ver se a próxima novela será mais coerente e que a gente possa ter todas as resposta no final, que é pelo menos a maior justiça que o autor da novela pode ter com o seu telespectador.
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